William Blake (1757-1827) é uma das grandes vozes da poesia inglesa do século XVIII. Nasceu em Londres, onde morou praticamente por toda a vida. Sua obra não pode ser dissociada de uma aura mística e religiosa. Abaixo, transcrevemos alguns dos seus "Provérbios do Inferno", extraídos de sua obra O casamento do céu e do inferno:
* No tempo de semear, aprende; na colheita, ensina, e no inverno, goza.
* A Prudência é uma velha solteirona, rica e feia, cortejada pela Incapacidade.
* As horas da tolice são medidas por ponteiros, mas as da sabedoria, não há relógios que as meça.
* Se o louco persistisse em sua loucura, tornar-se-ia sábio.
* A ave, um ninho; a aranha, uma teia; o homem, a amizade.
* O que hoje é evidência foi outrora imaginação.
* Um pensamento abarca a imensidão.
* Quem sofreu o teu domínio te conhece.
* Espere veneno da água estagnada.
* Escuta a crítica dos imbecis. É um nobre elogio.
* A alma imersa em delírios jamais será maculada.
* Ergue a cabeça ao avistares uma águia. Estarás vendo uma porção do Gênio.
* Assim como a lagarta escolhe as melhores formas para depositar seus ovos, o sacerdote arroja suas maldições sobre as mais sublimes alegrias.
*Quem não irradia luz jamais será uma estrela.
*Antes que nutra desejos irrealizáveis, é melhor matar a criança no berço.
Um comentário:
alexandre, eh o Conde. plz, posta alguns fragmentos da poesia "Urizen", de Willian Blake. eh boa pks!!!! c kiz, eu tenho ela original em inglês e em latim (sei lah kal c prefere). ou, c vc tive em português, melhor ainda (c der passa ela p mim, pq meu latim tah fikndo ruim...). abrass tio!!!
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